O chamado do Senhor para você pergunta: você realmente aceita a mensagem de que Deus está perdidamente apaixonado por você? Creio que essa pergunta esteja no cerne da nossa habilidade de amadurecer e de crescer espiritualmente.
Se no nosso coração não cremos realmente que Deus nos ama como somos, se estamos ainda maculados pela mentira de que podemos fazer algo para que Deus nos ame mais, estamos rejeitando a mensagem da cruz.
A fé significa que você quer Deus e não quer querer mais nada. Mas isso você já ouviu e não causa mais efeito como antigamente.
Quando tomamos por certo o amor de Deus, nós o relegamos a um canto e roubamos dele a oportunidade de amar-nos de um modo novo e surpreendente, e a fé começa a murchar e encolher.
Quando me torno tão espiritualmente avançado que Abba é coisa superada, nesse ponto o Pai já foi passado para trás, Jesus foi domesticado, o Espírito emparedado e o fogo pentecostal extinguido.
A fé evangélica é o oposto de indiferença. Ela implica sempre numa profunda insatisfação com nossa presente condição.
Há na fé movimento e desenvolvimento. A cada dia há algo novo. Para ser cristão a fé tem de ser nova, isto é, viva e crescente. Não pode ser estática, finalizada, resolvida. Quando a Escritura, a oração, a adoração e o ministério tornam-se rotina, estão mortos.
O Senhor sempre nos diz: "Você tem o meu amor e você não tem de pagar por ele.
Você não o adquiriu e não tem como merecê-lo. Você tem apenas de abrir e recebê-lo. Você tem apenas de dizer sim ao meu amor, um amor muito além de qualquer coisa que você possa intelectualizar ou imaginar".
A ênfase não está na pecaminosidade dos filhos mas na generosidade do Pai. Pense nisso!
Ao Pai de Jesus seja toda honra e glória!
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